terça-feira, 28 de julho de 2020

Coroné Tiajussu recorre ao amigo Lindoso Matador para se aconselhar


Coroné Tijuassu recebe a visita de um empresário sulista da área de combinações estranhas com dinheiro do contribuinte que lhe faz uma proposta que o deixa encafifado. Ele então recorre ao amigo Lindoso Matador para se aconselhar.



sexta-feira, 17 de julho de 2020

"Dom Fernandão" volta ao portal homenageando a classe política com o "Manifesto Brasileiro - Crônica Favelada"

“Dom Fernandão” volta a ocupar o portal da Galeria do Povo DF. Agora ele expõe seu “Manifesto Brasileiro -  Crônica Favelada” em homenagem aos políticos brasileiros esses ditos “representantes” da sociedade que muito tem tirado a paciência da população com suas preocupações pessoais embrulhadas em sacos de lixos empapelados com demagogia e falta de vergonha de uma categoria que reza na missa da “farinha pouca, meu pirão primeiro”. 

“Dom Fernandão” nos leva a refletir sobre a realidade de um Brasil que se suja nas mãos dos políticos com valores invertidos e entregue a sua própria sorte.

Vamos ao vídeo. “Manifesto Brasileiro – Crônica Favelada”.



sábado, 11 de julho de 2020

Um poeta popular, cancioneiro praieiro, em busca da edição de seu primeiro livro de poesias: Fernando Lima, ou "Dom Fernandão"

Fernando Lima, conhecido no meio artístico potiguar como “Dom Fernandão”, é um dos mais autênticos poetas populares da história da arte e cultura do Rio Grande do Norte. Há mais de 50 anos, ainda jovem, Fernandão desconstruiu o “status quo” vigente e atirou-se de corpo e alma na trilha dos poetas mambembes, dos cancioneiros andarilhos e dos artistas desprendidos de todos os vícios sociais para compor o seu próprio personagem e edificar uma história recheada de momentos de extrema sensibilidade poética e profunda coerência com  o seu pensar, o seu agir e seu modo de ser e viver a viva com a liberdade que caracteriza os homens que se doam à arte sem a pretensão do sucesso momentâneo ou a glória efêmera do aplauso pontual.

Fernandão é autor de centenas de poesias e outras tantas canções que, na singeleza de suas notas e no bailar de suas palavras traduzem o melhor do sentimento de um povo que sempre viveu à margem da sociedade numa realidade cotidiana de muita luta pela sobrevivência, mas que nunca perdeu a doçura humana daqueles que sabem que lutar é necessário para se conquistar e que, a conquista não é a vitória apenas e tão somente, mas o congraçamento de homens e mulheres que, solidariamente, são únicos porque são todos iguais e, por serem iguais, dão à vida o sentido coletivo do bem viver e da união que a todos protege e constroe o que de melhor o sentimento humano produz: amor e solidariedade.

Fernandão em suas poesias e canções absorve a vida desse povo humilde do Rio Grande do Norte, habitantes da orla marítima e senhores do oceano bravio. Heróis sem glória popular, mas guerreiros queridos de seus entes próximos e dos amigos que são eternos, não enquanto durar a vida, mas por todos os séculos e séculos.  A sensibilidade de Fernandão, aliada a sua humildade e sua imensa emoção de viver, nos premia com belas poesias e canções de tons diversos sempre a cantar o homem, a mulher, a vida, a amizade, os mistérios da existência e o amor em sua total plenitude e em todos tons com o qual se colore o amor.

Embora autor de um rico e vasto repertório poético/musical, Fernandão não teve ainda a oportunidade de ver seu trabalho transforma em livros ou em alguma gravação de CD. Ele pretende lançar um livro de sua autoria intitulado “Canção de Maracajaú” ainda este ano. A publicação já está pronta esperando apenas a conclusão da “Vaquinha Popular/Canção de Maracajáu” cujo objetivo é angariar recursos para a impressão do livro. Dependendo de doações espontâneas, Fernandão acredita que até meados de setembro já tenha atingido a verba necessária para autorizar a impressão do que será seu primeiro livro e seu primeiro CD.

Quem quiser colaborar com esse artista potiguar pode entrar em contato com ele pelo número (84) 9.8869-7842 e saber como fazer a doação e participar da “Vaquinha Popular/Canção de Maracajaú”

Assista o vídeo abaixo até o final:




terça-feira, 7 de julho de 2020

Bárbara Nunes conta a história da destruição de Ilha Bela, usina açucareira do Vale do Ceará Mirim, Rio Grande do Norte

“A usina de Ilha Bela, encravada no coração do Verde Vale de Ceará Mirim já foi marco da opulência da cana de açúcar no final do Império. Pertenceu ao Barão de Ceará Mirim, Manoel Varela do Nascimento e era o símbolo de uma época áurea na província. Todo um complexo canavieiro existiu no lugar que hoje é um cenário de ruína. Sumiram das vistas da sociedade o Clube Social, Ambulatório, Igreja, as casas dos empregados da usina e sepultou-se pelas montanhas de pedras, telhas e tijolos todo uma história com suas ruidosas feiras, alegres partidas de futebol, pastoril, cavalhada, cavalgada, congo de guerra, boi de reis, festas juninas, vaquejadas, festejos de natal e ano novo, novenas no mês de maio e o barulhento carnaval com seus papangus divertindo os mais velhos e assustando a criançada. Tudo virou lembrança e pó”.

A jovem atriz Bárbara Nunes, que mora no município de Ceará Mirim, na região Metropolitana da Capital do Rio Grande do Norte, conta a triste história da destruição de Ilha Bela interpretando “Lamento de Ilha Bela”, um texto de Ana Maria Costa dos Santos. Arte educadora graduada em pedagogia com experiência em teatro, Bárbara Nunes integra como atriz a Cia Mucartes de Teatro em Ceará Mirim, no Rio Grande do Norte e, além de outros títulos, é recreadora do projeto cultural “Boca do Noite do ator e diretor Múcio Vicente, e membro da Associação Cultural Engenho das Artes.

Assista o vídeo da atriz Bárbara Nunes.